4.  BANCO DE MOÇAMBIQUE

A partir da década de 1950, surge uma fase de dinâmica urbanística, na cidade de Maputo, que se reflete na constituição, em 1964, do Gabinete de Urbanização da Câmara. Este período contribui para o crescimento da Baixa, com a construção de edifícios como o BNU, constituindo um marco da edificação em altura. O edifício corresponde à multifuncionalidade que albergava e à aplicação dos modelos e dos princípios arquitectónicos do Movimento Moderno do pós-guerra. Além dos serviços bancários, existia um centro de lazer, um centro de saúde e uma área para habitações. Esta diversidade programática, dimensionada através de uma malha estrutural e compositiva, constitui-se com desenho de planta livre. O Banco de Moçambique é um exemplo de integração de obras de arte, nomeadamente o painel existente no exterior da entrada principal, de Querubim Lapa, as esculturas de bronze suspensas na parede principal do vestíbulo de Manuela Madureira, o desenho do mosaico de vidro de Murano das paredes da escada helicoidal, de Estrela de Faria, o mural na sala do público, no piso térreo, de Francisco Relógio, o óleo da entrada do 3º piso, de Rolando Sá Nogueira, o painel com pintura no vestíbulo da administração, de Jorge Garizo do Carmo, e a pintura na sala de festas dos empregados, de Malangatana.

9H – 17H 

Rua Consiglieri Pedroso

ARQUITECTO ARCHITECT
José Gomes Bastos Guedes

 

ESTILO ARQUITECTÓNICO ARCHITECTURE STYLE
Modernismo

Modern


ANO DE CONCLUSÃO

YEAR OF CONCLUSION
1964

Integrado na Iniciativa
Parceiro estratégico

Patrocinador platimunm

Patrocinador GOLD
Patrocinador SILVER
Parceiros Media
Parceiro Cultural
Parceiro Mobilidade
Parceiros Institucionais
Parceiros Internacionais

Rua de Mbuzini, 501 Maputo, Moçambique
E.openhouse@sportstour.co.mz
T. +258 84 7411 419